Autor: Aline - Data: 16/06/2025 17:18

Conflito entre Israel e Irã entra no quarto dia com ataques intensos e pressão internacional por cessar-fogo

O governo iraniano exige um cessar-fogo imediato e suspendeu as negociações nucleares com os Estados Unidos, acusando Washington de conivência com os ataques israelenses
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O confronto direto entre Israel e Irã já dura quatro dias e preocupa a comunidade internacional. A chamada “Operação Rising Lion”, iniciada por Israel na última quinta-feira (13), resultou em uma série de bombardeios contra alvos militares e nucleares em território iraniano, incluindo instalações estratégicas em Natanz, Teerã e Tabriz. Segundo informações de fontes de inteligência, centenas de oficiais e cientistas iranianos podem estar entre as vítimas.

Em resposta, o Irã lançou cerca de 350 mísseis e drones contra cidades israelenses. As Forças de Defesa de Israel afirmaram ter interceptado a maioria dos projéteis, mas os ataques deixaram ao menos 24 mortos entre civis israelenses. O país também mobilizou suas forças aéreas e ampliou a vigilância em regiões sensíveis, mantendo seu espaço aéreo sob controle rígido.

O governo iraniano exige um cessar-fogo imediato e suspendeu as negociações nucleares com os Estados Unidos, acusando Washington de conivência com os ataques israelenses. Paralelamente, países do Golfo como Catar, Omã e Arábia Saudita, além de integrantes do G7, articulam uma tentativa de mediação. A proposta seria a suspensão dos ataques em troca da retomada de inspeções nucleares no Irã.

No cenário diplomático, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que "às vezes eles têm que lutar", mas sugeriu cautela diante da escalada. Internamente, o Irã também enfrentou operações de sabotagem conduzidas pela Mossad, incluindo ações que neutralizaram sistemas de defesa aérea e estações de mísseis antes do início dos ataques aéreos israelenses.

O temor de uma expansão regional do conflito é crescente. O Líbano tenta manter o grupo Hezbollah fora do confronto, enquanto países vizinhos alertam para o risco de bloqueio no Estreito de Ormuz, um dos principais corredores mundiais para o petróleo. A instabilidade já impacta o mercado global, com o preço do barril de petróleo variando e bolsas reagindo à possibilidade de um cessar-fogo.

Enquanto as negociações diplomáticas avançam lentamente, o conflito segue sem trégua. Os próximos dias serão decisivos para saber se a ofensiva militar continuará ou se a pressão internacional conseguirá impor uma pausa nos ataques. - AJUDE O jornal que lhe informa a todos os momentos: faça um PIX de qualquer valor para 11.086.919/0001-66. - CLIQUE AQUI e receba os conteúdos do JOGO SÉRIO em seu whatsapp. - NESSE LINK, você passa a seguir a nova fanpage/facebook Jornal JOGO SÉRIO. - A QUALQUER instante, acesse www.jornaljogoserio.com.br e fique muito bem informado.

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