Autor: Carlos Alberto - Data: 08/02/2016 12:23

Projeto de Arantes contra o atraso dos salários dos servidores estaduais

ARANTES: "Não é justo que o Governo Pimentel não honre seus compromissos e que o servidor tenha que pagar o pato por isso"
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Diante do atraso ou escalonamento dos salários e proventos dos servidores estaduais, o bloco de oposição ao Governo do Estado, Verdade e Coerência, apresentou um projeto de lei que garante ao servidor público mais prazo para pagar contas e impostos estaduais, como por exemplo Cemig, Copasa e IPVA. O objetivo é evitar a inadimplência e a inclusão do nome do servidor na dívida ativa ou em serviços de proteção ao crédito.

“Não é justo que o Governo Pimentel não honre seus compromissos e que o servidor tenha que pagar o pato por isso. Pagar multas e juros por não receber o salário em dia é um absurdo. Com este projeto, tentamos diminuir, na medida do possível, os prejuízos econômicos e morais causados pelo desgoverno do PT”, argumentou o idealizador do projeto, deputado estadual Antônio Carlos Arantes (PSDB). O PL teve o apoio da maioria dos deputados que integram o bloco Verdade e Coerência.

 Na visão do parlamentar, a notícia do atraso ou escalonamento dos salários e proventos dos servidores é mais uma prova da incompetência e da desorganização da atual gestão. “O governo gasta um absurdo com publicidade, salários altíssimos para secretários, viagens de avião, aumenta impostos e não consegue honrar um compromisso básico: o salário dos servidores. Não podíamos deixar uma injustiça dessas passar. As contas não atrasam”, criticou Arantes.

A desorganização do Governo vai além do episódio do atraso dos salários. O deputado apontou os graves problemas envolvendo aqueles trabalhadores afetados pela Lei 100 e os concursados na área de Saúde que não foram nomeados. “No caso da Lei 100, temos gente em depressão e casos de suicídio. É uma verdadeira tragédia para essas famílias. Estamos diante da incapacidade do Governo de resolver a questão”, lamentou Antônio Carlos.

O mesmo problema tem afetado os aprovados em concurso público para a área da Saúde, assunto que foi debatido em audiência da Comissão de Saúde da ALMG e que contou com a participação de Arantes. “O Governo não chamou esses jovens preparados para tomar posse e, enquanto isso, a saúde em Minas deixa a desejar”, disse o deputado.

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