Autor: Carlos Alberto - Data: 03/02/2016 08:53

Associação Mineira de Silvicultura agradece empenho de Arantes na aprovação da nova Lei de Meio Ambiente

Deputado se posicionou favorável desde o início da tramitação do projeto na Assembleia
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O presidente da Frente Parlamentar da Silvicultura e da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa (ALMG), deputado Antônio Carlos Arantes (PSDB), visitou nesta terça-feira (02/02/16) o diretor executivo da Associação Mineira de Silvicultura (AMS), César Augusto dos Reis. O encontro teve como objetivo discutir a nova Lei 21.972/2016 que simplifica o processo de licenciamento ambiental no Estado.

Desde o início da tramitação do projeto na ALMG, o deputado Arantes se posicionou favorável à sua aprovação. “Quando se trata de desenvolvimento sustentável, que concilia produção com preservação, não há como ser contra. Digo e repito: a melhor forma de promover o desenvolvimento social é através do desenvolvimento econômico. A burocracia das licenças ambientais não pode impedir que isto aconteça. Agora que temos uma legislação flexível, espero que o Governo do Estado dê a ela a estrutura necessária para sua implantação, com a reestruturação dos órgãos e a realocação de pessoal, mas ainda não vimos isso acontecer. Pelo contrário, só ouvimos falar em atrasos de salários. Isto é preocupante”, acentuou.

Para o diretor executivo da AMS, César Reis, a aprovação da nova Lei do Meio Ambiente veio em boa hora. Ele agradeceu o empenho do deputado Arantes para que ela fosse aprovada. “Minas Gerais era considerado o segundo pior Estado – perdendo apenas para o Rio Grande do Sul – para a obtenção de licenças ambientais. Era um processo longo e demorado, que afastava as empresas daqui. Esperamos que isso mude a partir de agora”, afirmou.

Segundo César Reis, com a burocracia e a crise que o País atravessa, Minas perdeu a competitividade na siderurgia. “Só para se ter uma ideia, a China que comprava de Minas agora virou concorrente. E ter a China como concorrente não é bom para nenhuma economia. Isso sem falar na retração da construção civil, que afetou a venda de vergalhão; a queda na produção de veículos novos, que afetou a produção de aços planos, e a diminuição do comércio de painéis de madeira, que afetou drasticamente as florestas de eucaliptos”, explicou.

Para a AMS, as expectativas de retomada de crescimento para o setor são em médio prazo. César Reis acredita que em quatro ou cinco anos a siderurgia retome o seu lugar de destaque. “Até lá, vamos seguir trabalhando e contando com o apoio da Frente de Defesa da Silvicultura da ALMG, presidida pelo deputado Arantes”, ressaltou. Também participaram da reunião o chefe de gabinete Luciano Gontijo e o advogado da AMS, Igor Braga. - (Foto e texto: JC Junot)

 

 

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